“Não consigo ver uma saída para um mundo melhor que não seja pela educação.”

Mudanças: “o novo sempre vem”, como cantava Belchior;

O despertar: olhar para si e olhar além de si mesmo;

O tempo e seus ensinamentos;

Fechar ciclos e viver com o “coração/consciência”;

Valorizar e melhorar as relações com as pessoas;

Pertencimento: entender a importância daquilo que se faz;

Grandes questões que merecem reflexão para a nossa caminhada;

O essencial para cada um de nós;

O que a ciência e a filosofia nos ensinam sobre como desfrutar melhor a felicidade, o tempo, a esperança, o sentido da vida e o amor.

Um olhar além de nós: não estamos sozinhos - “É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança”, como diz o provérbio africano;

Cuidar de si: “viver é afinar o instrumento, de dentro para fora, de fora para dentro”, como disse Walter Franco;

Viver e conviver: “certifica-te que és fator de soma na vida de quem participas”, como afirmava o filósofo Cícero;

Não devemos nos acostumar a uma sociedade doente, assegurou o filósofo indiano krishnamurti (ela está doente?);

A poesia “O bicho”, de Manuel Bandeira e o conto judaico dos escorpiões falam muito sobre todos nós;

Empatia: do conceito de Jacob Moreno à história de Kiriku e Karabá;

O que nos motiva e para onde caminhar: Humildade, empatia, maturidade e amor.

O mercado e suas mudanças;

Nós e nossas mudanças;

O mito do ser bem-sucedido;

O que de fato é ter sucesso? Sucesso e a ciência da felicidade;

Sucesso e a esperança;

Sucesso e a colaboração;

Sucesso e suas realizações pessoais;

Sucesso e prazer (segundo Rubem Alves).

O despertar para o voluntariado;

Todo mundo é filho de alguém;

As redes que nos protegem;

Histórias que impactam, que humanizam, que desestabilizam;

Histórias que nos apontam um sentido. Qual o sentido da vida sob vários olhares? Qual o nosso “lugar de fala”?;

Esperançar ou esperar? Dores, perdas, lutos e lutas.

O “conto da vaca” abre a reflexão sobre o tempo oportuno, trazendo junto a história dos deuses gregos do tempo;

Mudanças: “nada é permanente, exceto a mudança”, dizia Heráclito;

Vivemos um mundo “MUVUCA”;

Um olhar para as organizações, para o trabalho e para nós mesmos;

Branding: o que é a marca e promessa de marca;

A Disney e outras organizações nos fazendo pensar a excelência em serviços;

As empresas são feitas de gente e se relacionam com pessoas.

Cenários de mudanças;

Branding: valores da marca;

Essência;

O que realmente importa? Cuide de si, pense o todo, (Re)Pense o trabalho;

Para onde e como caminhar: humildade para aprender, visão sistêmica e foco, entender contextos, comunicação, feedback, empatia, aprendendo com os erros e a busca pelo sentido no que faz.

Despertar: dos outros, com os outros e o meu próprio;

Em voluntariado não cabe ego (Jodorowsky);

O essencial e aquilo que é mais importante (Diógenes de Sínope);

Colocar o coração no que faz (Egípcios antigos);

A brevidade da vida (Sêneca);

Empatia (Jacob Levi);

Ampliação de perspectiva (Brené Brown);

Irrigar desertos (C.S. Lewis);

Assistencialismo: enxugar o chão ou consertar a goteira?;

Voluntariado é comprometimento;

Cuidar de quem cuida (dê três voltinhas em casa, recomenda o provérbio chinês);

Breves reflexões: solidão, esperança, aprendizado, humildade, a dor e o amor.

De Martin Luther King a Viktor Frankl e Mark Twain: que sentido tem a vida? A humanidade está perdida? O que é de humanização? O pensamento científico de Rutger Bregman sobre a história otimista do homem;

Gaiarsa: “o mal é raridade”;

A história de Kiriku e a Feiticeira ilustrando a existência do vazio;

Indo além da história única (Chimamanda Adichie);

Conhecendo os contextos: de Nárnia ao meu umbigo;

O contexto da escassez;

Os nossos problemas sociais;

Empatia (Jacob Levi) e a ampliação de perspectiva (Brené Brown);

Irrigar desertos (C.S. Lewis) e a nossa transformação impactando na vida do outro (Pierre Weil);

Que mundo queremos, sonhamos e construímos?

Mudanças, “o novo sempre vem”, como cantava Belchior;

O despertar: Sidarta Gautama, Iqbal e Ivan Anaya;

As várias “Nárnias”: cada pessoa é uma história de vida que não vamos viver;

O meu despertar;

Não estamos sozinhos: precisamos praticar a solidariedade;

Questões para reflexão (de Jodorowsky a Diógenes de Sínope);

A função social da escola (Naranjo);

O que a ciência e a filosofia nos ensinam sobre como desfrutar melhor a felicidade, a esperança e o amor.

Voltada para os PAIS, com reflexões sobre as mudanças ambientais (culturais, demográficas, sociais, tecnológicas), a infância e a família;

“Malhas” de proteção;

Relação família-escola;

Solidão, perdas e lutos;

Saúde emocional, mental e social;

Fortalecimento dos vínculos;

Reflexões sobre felicidade, tempo e amor.

Voltada para os alunos de 9o ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, busca instigá-los a pensarem sobre o seu lugar, não apenas como estudantes, mas como pessoas em sociedade;

Solidão: dores e traumas;

Empatia, respeito e convivência;

Olhar para si e para os outros;

Quais caminhos seguir?

O mercado e suas mudanças;

Nós e nossas mudanças;

O mito do ser bem-sucedido;

As cobranças por uma profissão que dê status e dinheiro, uma vida perfeita e feliz e um mundo em ruínas dentro de mim;

O que de fato é ter sucesso? Sucesso e a ciência da felicidade;

Sucesso e a esperança;

Sucesso e a colaboração;

Sucesso e suas realizações pessoais;

A humanidade que habita em mim.

Abordagens: Mudanças;

Autocuidado: um olhar para o “eu”;

Pensar a organização;

Pensar o trabalho;

Fortalecer as relações;

Entender quem são os públicos;

Conceito de cliente;

Identidade, imagem, percepção e reputação;

Branding: a gestão da marca;

Os bastidores da Disney e outras organizações nos servindo de benchmarking;

Desenvolver: humildade para aprender, visão sistêmica e foco, entender contextos, comunicação, feedback, empatia e aprendendo com os erros.